Apenas quero te esquecer,
Poder respirar, talvez sorrir,
Conseguir quem sabe, viver,
Apenas fazer o que convir.
Cansei de me encolher,
Quero abdicar, talvez sumir,
Conseguir eu sei: me conter.
Respiro forte, só para submergir.
Talvez, com esforço reger,
Minha orquestra surda, muda.
Na realidade novamente me ater.
Com saudades, que a sorte me acuda,
Que eu consiga do bom me depreender,
Ou então: que morra dessa dor graúda.
sexta-feira, 25 de abril de 2008
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Um comentário:
Belo soneto!
Eu nao sabia da sua veia poetica ateh vc comecar esse blog, mas ta me supreendendo!
Saudades, kra!
to precisando atualizar meu blog!
Sera feito esse fds!
Abracao!
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