domingo, 30 de setembro de 2007

Chegando ao Bar

Vou publicar um conto, que faz parte de uma coleção que ando escrevendo, não vou publicar todos aqui no blog, entao quem gostar que espere eu dar um jeito de publicar isso.

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João. Ninguém, estava na rua aquela hora, era uma cidade pequena, sempre havia pouco movimento, principalmente depois do almoço, ele caminhava vindo de sua rotina, o corpo implorava pelo remédio diário, a vida era sempre muito igual. Ele tinha pouca instrução mas não era idiota, sabia que todos aqueles ensinamentos entregues por um professor arrogante em troca de algumas moedas, não era primordial, não era nem um pouco divertido, ele não precisava daquela futilidade para continuar a caminhar, ele havia resolvido a muito tempo parar de fazer aquilo que não o divertia.

Virou a esquina entrou na rua que lhe interessava, saia de sua rotina real, para entrar na sua realidade, ou seria o contrário? Não importava, estava as portas do bar, caminhou pela porta adentro, o garçom veio abraça-lo, ele devolveu o ato de amizade, aquilo não era sincero, era apenas uma formalidade, para que suas doses viessem rápido, e para que ele conseguisse chegar até o ponto de ônibus, havia desistido das pessoas a muito tempo.

Sentou na mesma mesa de sempre, aquela que sentava com os amigos do futebol na quarta-feira, futebol que inclusive era apenas mais um motivo para algumas doses, ele amava quando chovia, o garçom trouxe rapidamente a sua dose, deixou o liquido escorrer pelo canto do copo para o Santo, não que fosse religioso, já havia desistido daquilo também, mas existem certos hábitos que como hábitos que são não exigem explicação nenhuma, tomou de uma só vez o conteúdo do copo, o dia havia sido duro, não sabia por que mas havia. O garçom correu para pegar o próximo, pelo menos o abraço tinha valido a pena.

sexta-feira, 28 de setembro de 2007

Sobre a (minha) morte

Texto achado de muitos dias atrás mas ainda bem real.



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Muitos dias, muitas reflexões, poucas linhas, faculdade sugando as forças mentais, mas lá vem!

Escrevo sobre minha própria morte, porque pensei nisso agora? Porque a uma semana atrás ela bateu de leve em minha porta, por ignora-la acho que ela foi embora e só esta faltando a coragem de por o nariz para fora para confirmar a minha suspeita. E também porque tenho lido muito sobre o assunto, e refletido muito também, até a alguns minutos quando pensei se gostaria de morrer numa cama de rosas ou numa poça de sangue e bile, extraída após anos de mal tratos do meu fígado.

Sim, se você me conhece sabe que prefiro a bile, mas não tome esse como mais um texto hipócrita, porque eu iria preferir morrer dormindo na cama cheirosa? acredito que a morte além de ponto final é a epigrafe da vida, ela precisa ser um breve resumo da obra, e acredito que a poça hepática me resumiria melhor, mas além de ter essa resposta que tenho que confessar foi bem fácil, consegui outra, mais sobre a vida do que sobre a morte. Partindo do pressuposto que é nescessário viver como os grandes (e morrer como eles) para alcançar os mesmos resultados, tomando de partida que apenas vidas iguais criam obras iguais, por que caralho viver como Nietzsche ou Schoppenhauer? Gostaria de ter aquilo que eles tem, os invejo muito, mas não a ponto de morar numa casinha na montanha chamando meu cachorro de sir.

Acredito que ambos na minha idade pensariam igualmente, mas eu pelo menos consigo observar a vida frustrada deles e te-la como exemplo, não vou me enfurnar na minha casa, muito menos ter escrúpulos, usarei minhas idéias “to get a lay” se for necessário, me tenham como uma puta paga se quiserem, mas pelo menos, conseguir o que eu quero nunca foi problema. Incrivelmente chego a idéia que os dois filósofos malditos se fuderam por terem escrúpulos. Poor Bastards!

Cansei

Novamente chego a mesma estaca, o lugar onde a balada não serve mais, a solidão completa por apenas 5 minutos não completa mais alguns dias, ela voltou a completar apenas 5 minutos, a busca pelo rosto perfeito dentro de uma balada para ser colocado na minha estante de troféus que se encontra dentro da minha cabeça, não completa mais nada, cansei da futilidade, enjoei da promiscuidade, estou saturado das relações humanas superficiais.

Volto agora a procurar alguém, alguém que seja utópico, que novamente me fruste em 90% do que eu imaginei mas que me entregue milhões de coisas novas que eu nem imaginei e me ensine como estas são as coisas realmente importantes.

Estou dormindo muito bem ultimamente, preciso de alguém que me tire o sono, mas em compensação como muito mal, preciso de alguém que valha um jantar feito com sabor de carinho, preciso de alguém que valha os sacrifícios, alguém que me exija o corpo e a alma para que eu possa ceder, precise de alguém que me entregue o corpo e a alma, para que eu possa crescer, a vida a um, não é vida, a vida a um é filosofia, e por enquanto para mim, já tenho filosofia que baste.

quinta-feira, 27 de setembro de 2007

Como ser Aloha

Dura missão, incumbida a mim, por mim mesmo, através deste me esforçarei para me definir, me obrigarei a contar meus segredos, sofrerei até estar virado do avesso, gorfando toda a gênese que me molda. Sem mais delongas, como ser Aloha?

De acordo ao meu blog, Aloha não é mais substantivo, agora Aloha é verbo e sendo verbo é ação, mas Aloha não se conjuga, sem conjugar o ser, Aloha apenas se é, ou não é, ou não é?

No Hawaii, Aloha é Ciao, mas Aloha também é oi, Aloha é inconstância, Aloha é algo que não aceita a mesmice, que não gosta da estagnação e que não suporta a mediocridade, para ser Aloha, a receita é simples, surpreenda a todos, incluindo a si mesmo, acorde todos os dias com resoluções novas, saiba que tudo acontece por acaso, mas o acaso, pode ser estudado e definido de uma forma a ser compreendido e simplesmente deixar de ser acaso.

Para ser Aloha, odeie a falta de controle e tente por todos os meios possíveis exercer o controle, pense em toda a ética envolvida nisso, saiba que o que você esta fazendo é errado e então, toque um foda-se e exerça o controle. Porém odeie aqueles que tentam exercer o controle sobre você.

Acorde a cada dia se achando especial e vá dormir tendo certeza. Saiba que mesmo todas as pessoas tendo influencia sobre o mundo, a sua é maior. Seja megalomaníaco, egocêntrico e sem o menor sinal de modéstia, só assim você se respeitará o mínimo, mas saiba que você não é dono do mundo, pelo menos não ainda. Mas isso é uma questão de tempo.

Saiba que você é genial no sentido Schoppenhauer de ser genial, que bebe no sentido Bukowski de beber e que te acham louco, no jeito medíocre de se achar os outros loucos, saiba que em sua vida, você é todas as perguntas, mas muito mais do que isso, você é todas as respostas.

Ame a cada dia mais, amando a si mesmo, seja a cada dia mais, sendo você mesmo de um jeito diferente. Saiba que a essência não muda.

Acho que já falei de mais, quem quiser saber mais do meu âmago, primeiro terá de provar o acre gosto da minha alma, convido por meio desta, todos a tentarem saber mais sobre mim.

quarta-feira, 19 de setembro de 2007

O prazer no caos

Ah, como a vida se completa a cada dia com os pequenos prazeres, o churrasco com os amigos, a cerveja estupidamente gelada, a cabeça girando e encarando novamente os prazeres do álcool, os vícios, as virtudes e no fim, os prazeres apenas os prazeres.

E o fim, de minha repetida rotina, é encarar o circo da vida, com toda sua magnitude. Encarar com toda a arrogância que me cabe os anões e os milhares de palhaços que cruzam meu caminho.

Entrar em meu grupo de terapia diária, onde esqueço que a vida existe e só finjo ser por alguns minutos o que eu gostaria, de realmente ser, lá, tenho resposta para todas as perguntas, me sinto o Alpha e o Omega, na oligofrenia latente de meus interlocutores, encaro o palhaço com palhaçadas, e bato duro onde acho que devo.

Nesse grupo, uso meu humor amoral, com a maior intensidade possível e felizmente diariamente, essa é mais uma das coisas que me faz sentir vivo.

terça-feira, 18 de setembro de 2007

Ciao

Da mesma janela onde o sol poético se pôs, vejo a noite, o meu sol já vai longe, já se escondeu atrás da montanha cheia de auto aceitação, e enquanto isso a cidade se encaminha para suas mesmas camas iguais, a massa mórbida e cheia de vida, vai se deitar, dando adeus mais uma vez a sua desesperada consciência, milhares encostam a cabeça no travesseiro, tentando descansar suas retinas cansadas de enfadonhas rotinas, e desistem mais uma vez de mudar o seu próprio mundo.

Mas hoje minha cidade, faço-te um pedido, que seus sonhos não sejam negros como o mar que me cumprimenta em minha janela, e sim populado pelos anjos que te habitam.

Paradise city, descanse em paz, e que ao nascer do sol, as massas ainda abdiquem de sua vontade para que a minha se cumpra.

Boa noite, ciao.

Be pretty

I hope sweet child of mine, that the day you read this text, you was five, so you got a whole lifetime to think about the things that I put in this narrow-minded lines. And please, think about it, I will try to tell you how to be pretty, in the only way that you need to be pretty.

When somebody look into your eyes, what do you think that this person see? Yeah, the person see that, the thing that you are sure. Ugly is the person that don’t fell other way, pretty is the person that is pretty sure about his beautifulness.

So, little darling, be pretty in an only way, being pretty sure. That’s all that matter.

terça-feira, 11 de setembro de 2007

Ao Baco

-Desculpe padre da igreja dos Deus Baco, pois pequei.
- Esta perdoado meu filho, mas como penitência tome 10 litros de vinho esse mês.


-Desculpe padre da igreja budista do Deus Baco, pois pequei.
-Esta perdoado meu filho, mas saiba que viver é sofrer, portanto tome 10 litros de vinho esse mes sofrendo.


-Desculpe padre da igreja Evangelica do Deus Baco, pois pequei.
- Está perdoado meu filho, mas me de dinhero para comprar 10 litros de vinho esse mes.


Brigado Julia pela inspiração.

segunda-feira, 10 de setembro de 2007

Verso Irreverso!

Eu poetizo como quem poeta a propria palavra em seu pudor poente!¹

Poente pudor seu!
em palavra propria:
a poeta quem como,
Poetizo eu!²

¹ Felipe Castilho.
² Henrique "Aloha" Rodrigues.

domingo, 9 de setembro de 2007

Verbo

Segundo alguns no início havia o verbo, mas não havia o eu, mas do verbo foi criada a vida, e da vida foi criado o eu, o eu cheio de vida, o divertido e complexo eu, mas ai o eu observou a vida e quis, que tudo aquilo fosse feito para ele, queria por que queria, que a vida lhe pertencesse, assim o eu descobriu o verbo, sofreu pelo verbo, moeu o verbo, mudou o verbo, trabalhou o verbo, e deu a esse vida, mudou assim sua e todas as outras vidas. O verbo era do eu.

Por isso digo, no início eu era vida, hoje eu sou o verbo.

sábado, 8 de setembro de 2007

Ordenhador de pedras

Quando tudo está fácil, as coisas perdem a graça, a vida só é bonita, quando você dribla as probabilidades, quando não estuda para a sua prova mais difícil e percebe a nota muito maior que a da média, a graça da vida é fazer o impossível, com a maior intensidade possível, sempre que for possível, quebre a banca, espere todas as apostas irem contra você, e jogue sua melhor carta.

Não se acomode, é na adversidade que você terá que mostrar quem realmente você é, ensine a vida aprendendo com ela, não acredite nas estatísticas, você é especial de mais para elas, seja otimista sempre, não idiota, apenas otimista, caso sua consciência seja mais forte que a dos outros envolvidos, você só fará ganhar, só terá a vitória pela frente.

And my sweet readers, just keep going. And thank you Cast.

O momento

As vezes, a vida muda no momento, aquele momento em que entramos em completo desespero, não vemos mais saída para o problema, nos encontramos no fundo do copo de whisky, no fundo do vigésimo copo de whisky, a risada sem graça, a falta de vontade de realizar qualquer movimento e só então percebemos a saída.

A atitude não é mais escolha nossa, ela vai acontecer, ela borbulha no fundo do nosso peito, realizamos a loucura, vamos a porta da insanidade para nos tornarmos de novo sãos, e enfim o objetivo está completo. Percebemos com certeza, que o sol irá se pôr e nascer mais uma vez, a vida vai continuar, mas após a explosão durante o desespero, ficou deverás mais fácil, aceitar o ciclo interminável.

A Namorada

A vida mudou em um momento,

A poesia não fazia mais sentido,

A mentira das linhas me incomodava,

Não via ao meu lado a mulher a qual amava.


Precisava de uma atitude,

Conquistar de novo a plenitude,

A atitude foi tomada,

Tive de novo minha amada.


Percebi que às vezes posso me enganar,

Mas que o destino toma seu lugar,

Influi de novo o modo de pensar,

Mas agora posso de novo gargalhar.


A perfeita inspiração foi me dada,

No sorriso feliz de minha amada,

Sai de novo da cilada,

Encontrei mais uma vez,

A minha princesa encantada.

sexta-feira, 7 de setembro de 2007

Lobisomem moderno

vou fazer post duplos, já q resolvi escrever poesias também.

esse texto não está corrigido porque estou de ressaca de mais para faze-lo

Lobisomem Moderno:

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Essa história aconteceu comigo, mas me foi contada por um amigo de um amigo meu. Estava eu acordando em uma bela quinta feira, quando me dei de cara com um calendário de Santo Expedito, tenho um desses, não que eu seja religioso, mas ele me é bem útil por motivos que ainda hão de ser revelados. E que para mais serve a religião se esta não lhe for útil? Mas voltando ao calendário, percebi que era noite de lua cheia, o que significa desde que me fiz pessoa, que era noite de me transformar. Não uma transformação que me trouxesse pelos, mas sim a selvageria.

Fiquei apreensivo, sentia-me como se algo muito grande estivesse para ocorrer, como se estivesse com uma grande prisão de ventre. Arrumei minhas coisas, sem nunca esquecer o que estaria por vir, e dirigi-me até o local onde os seres que também se transformam como eu costumam se reunir, me reuni com a grande seita, e comecei a tomar o remédio para a timidez que sempre me ajuda a melhorar minha transformação, lembrei-me de como a certo tempo atrás o gosto acre deste remédio de cevada me incomodava e hoje me da apenas prazer, tomei porções cavalares deste remédio enquanto a transformação aparecia, lembro-me apenas do gosto, hora acre de cevada, hora azedo de bile. Pronto a transformação estava completa.

Agora eu era apenas um animal, só tinha em minha mente a necessidade do ato que perpetua a espécie, a vontade do prazer, justamente daquele que mais me alivia a dor, havia me tornado outra vez, um animal, escolhi a parceira de espécie, não aquela com melhores genes, apenas aquela que não me daria trabalho, abordei, nos cheiramos, grunimos frases ininteligíveis, e ela me acompanhou até meu nicho, meu microcosmo, minha gruta, onde podíamos ser nós mesmos. Ah! O prazer do coito, como rejuvenesce, não só o individuo como a toda espécie, a partir desse ponto, a memória falha, o animal não lembra, existem apenas aqueles 5 segundos de Nirvana total e completo e logo após tudo se apaga, se volta a ser apenas mais um, mais um Homo Sapiens Sapiens, com suas vãs filosofias, ideologias e se esquece que antes de tudo se é muito mais humano quando transformado em uma bela quinta feira, do que no resto da vã semana, mas devemos nos manter tranqüilos, outras virão, se Santo Expedito e seu belo calendário lunar assim o desejar.

Princesas

A cada reino que passo,

A cada caminho que traço,

Encontro mulheres feitas de arte,

Belezas por toda a parte.


Vejo a imagem do céu,

Pelo rosto da italiana,

Ah! Perfeita princesa Giuliana,

Coube a ti me ensinar,

Que a beleza se reúne às vezes,

Em um só lugar.


Vejo também,

O Perfeito afinco,

Do caráter longínquo,

Da princesa Luiza,

Ah! Minha musa mor,

Por ti já tive ardor,

Mas hoje tenho amor.

E sabes realmente qual a minha dor.


Na princesa Larissa,

Senhora de conversas infinitas.

Da capacidade de saber o que sinto,

Mesmo quando para eu mesmo minto.


Na princesa Pamela,

Grã psicóloga,

Aquela que me ensinou,

Mesmo tantas vezes sem falar,

Que apenas a mim mesmo devo venerar.


Quanto mais caminhos eu trace,

Por quantas mais pessoas eu passe,

Que vocês tenham ciência,

Que em toda minha sapienza,

As quatro marcaram seu lugar.

quinta-feira, 6 de setembro de 2007

Céus de agosto

Um pouco de prosa, antes que a inspiração acabe.



Céu laranja que ficará gravado em meu córtex, que bom que não nasceu poeta para te exprimir, suas nuvens únicas posicionadas graças as probabilidades irreptiveis, da janela de minha casa, um lado a beleza do mar, do outro a beleza do mundo, do meu mundo, e na velocidade deste texto, mudaste outra vez ó céu, sua parsa e embriagante neblina, agora toma o horizonte e me esconde a montanha, montanha que diferente daqueles personagens do meu mundo, sente-se feliz em ser apenas a montanha que é.

Giuliana

O poeta sem musas é apenas um repentista.






Giuliana

Pergunto ao sol,

O que seria de Vinícius,

Antes que visse a paisagem do atol,


E semelhante pergunta me cabe,

O que seria de mim,

Antes que percebesse enfim,

Na beleza da mais perfeita italiana,

Que atende pela graça Giuliana,

A conspiração dos astros,

A geometria do vôo dos pássaros,

E a capacidade de aceitar um Deus?


Não exagero, nem minto,

Quando no sorriso singelo e sucinto,

Encontro inspiração para dizer,

Aponte o seu dedo e terá,

Alguém que sentirá prazer em te aquecer.


Quando foi Giuliana,

Que sua alma de criança pequena,

Vazou para o rosto de Deusa de athena?


E devolvo a gentileza,

Mas da minha tenho certeza,

Poderia se chamar “A” beleza.

Volta! (Versos Impossiveis)

Versos impossíveis


Como é complicado,
Explicar um amor inventado!
Mas se você me pedisse,
ou apenas consentisse.
Eu inventaria linguagem,
Só falando bobagem
e expressaria o que sinto por ti.

Ah! Minha justa morena,
Por ti a distância é pequena.
Por ti, só por ti.
Viajaria a prazo para o inferno,
Ou te levaria a Aspen no inverno.
E talvez te contasse o que carrego aqui.

Ah! princesa intelectual,
Por sua vontade achava o local,
Onde se encontra o famoso graal.
E por você dengosa,
Roubaria o ultimo brinco,
Que forjaram no monte Olimpo.

Mas acredito enfim,
que seja louca,
Por não ser louca,
Por mim.

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Após o período de incubação, tinha que vir algo bom não é mesmo?
Prometo voltar a 100%.
E prometo que tem coisas boas de verdade já escritas.
Abçs.