Giuliana
Pergunto ao sol,
O que seria de Vinícius,
Antes que visse a paisagem do atol,
E semelhante pergunta me cabe,
O que seria de mim,
Antes que percebesse enfim,
Na beleza da mais perfeita italiana,
Que atende pela graça Giuliana,
A conspiração dos astros,
A geometria do vôo dos pássaros,
E a capacidade de aceitar um Deus?
Não exagero, nem minto,
Quando no sorriso singelo e sucinto,
Encontro inspiração para dizer,
Aponte o seu dedo e terá,
Alguém que sentirá prazer em te aquecer.
Quando foi Giuliana,
Que sua alma de criança pequena,
Vazou para o rosto de Deusa de athena?
E devolvo a gentileza,
Mas da minha tenho certeza,
Poderia se chamar “A” beleza.
Um comentário:
Simplesmente perfeito querido! mto lindo MEU poema! adorei, mto obrigada! sinto mto sua falta...
bjocas querido!
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