quinta-feira, 6 de setembro de 2007

Giuliana

O poeta sem musas é apenas um repentista.






Giuliana

Pergunto ao sol,

O que seria de Vinícius,

Antes que visse a paisagem do atol,


E semelhante pergunta me cabe,

O que seria de mim,

Antes que percebesse enfim,

Na beleza da mais perfeita italiana,

Que atende pela graça Giuliana,

A conspiração dos astros,

A geometria do vôo dos pássaros,

E a capacidade de aceitar um Deus?


Não exagero, nem minto,

Quando no sorriso singelo e sucinto,

Encontro inspiração para dizer,

Aponte o seu dedo e terá,

Alguém que sentirá prazer em te aquecer.


Quando foi Giuliana,

Que sua alma de criança pequena,

Vazou para o rosto de Deusa de athena?


E devolvo a gentileza,

Mas da minha tenho certeza,

Poderia se chamar “A” beleza.

Um comentário:

Unknown disse...

Simplesmente perfeito querido! mto lindo MEU poema! adorei, mto obrigada! sinto mto sua falta...
bjocas querido!