Céu laranja que ficará gravado em meu córtex, que bom que não nasceu poeta para te exprimir, suas nuvens únicas posicionadas graças as probabilidades irreptiveis, da janela de minha casa, um lado a beleza do mar, do outro a beleza do mundo, do meu mundo, e na velocidade deste texto, mudaste outra vez ó céu, sua parsa e embriagante neblina, agora toma o horizonte e me esconde a montanha, montanha que diferente daqueles personagens do meu mundo, sente-se feliz em ser apenas a montanha que é.
quinta-feira, 6 de setembro de 2007
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